Fechamento anterior | 66,46 |
Abertura | 66,10 |
Negócios | 53.560,00 |
Volume | $ 956,57 M |
Mín — Máx (Dia) | 65,87 - 67,92 |
Variação (Dia) | +2.02% |
Variação (Mês) | +4.45% |
Variação (2025) | +20.67% |
Variação (52 semanas) | +101.45% |
Receita Líquida | R$ 37,38 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 2,23 B |
Margem Líquida | 5.97% |
Ebitda | R$ 5,53 B |
Margem Ebitda | 14.8% |
Ativo Total | R$ 67,16 B |
Dívida Bruta | R$ 11,74 B |
Dívida Líquida | R$ 3,95 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 19,91 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 21,83 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +11.21% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +8.59% |
A Embraer foi criada pelo Governo Federal, em 1969, como Empresa Brasileira de Aeronáutica, empresa de capital misto e controle estatal. Privatizada em 1994, a companhia tornou-se a maior exportadora de produtos manufaturados de alta tecnologia do hemisfério sul e a terceira maior fabricante de jatos comerciais de até 150 lugares do mundo.
O governo brasileiro é detentor de uma Golden Share, que lhe dá o direito de veto sobre determinadas decisões estratégicas sobre a companhia. Mas o capital da Embraer é pulverizado. Suas ações (EMBR3) são negociadas no Novo Mercado da B3 e na Bolsa de Nova Iorque, por meio de ADRs, nível III.
Em julho de 2018, a Embraer anunciou parceria estratégica com a Boeing. Divulgou fato relevante sobre a venda do controle da sua divisão de aviação comercial para a fabricante de aviões norte-americana. Também comunicou ao mercado a criação de uma joint venture com a Boeing para a comercialização do cargueiro KC-390, um dos seus mais recentes e promissores projetos voltado para a aviação militar.