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O Ibovespa Futuro opera em alta nos primeiro negócios desta quarta-feira (7), enquanto notícias sobre uma reunião entre autoridades dos EUA e da China fomentam o apetite por risco, em dia de reuniões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central do Brasil. Às 09h03 (horário de Brasília), o Ibovespa Futuro com vencimento em junho tinha valorização de 0,55%, cotado aos 136.405 pontos.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer, irão se reunir neste fim de semana na Suíça com a principal autoridade econômica da China, He Lifeng, para discussões que podem marcar o primeiro passo para resolver a guerra comercial.
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À tarde, as atenções se voltam para a decisão de política monetária do Fed, com expectativa de manutenção da taxa de juros. Será a primeira decisão desde que as notícias sobre as tarifas dos EUA, começando com taxas recíprocas anunciadas em 2 de abril, abalaram os mercados financeiros.
Após o fechamento do mercado, o Banco Central do Brasil também anuncia sua decisão sobre a Selic. A expectativa é de que a taxa de juros será elevada para o nível mais alto em quase 20 anos e que o BC fornecerá pouca orientação futura devido à incerteza elevada.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,65%, S&P500 tinha valorização 0,59% e Nasdaq Futuro subia 0,59%.
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Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava em baixa de 0,17%, aos R$ 5,702 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento recuava 0,29%, aos 5.733 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta depois que o banco central da China e os reguladores financeiros anunciaram planos abrangentes para cortar as principais taxas de juros em um esforço para sustentar o crescimento diante das preocupações comerciais.
Os mercados europeus operam sem direção única, com os investidores monitorando os resultados corporativos da região e aguardando o último anúncio de política monetária do banco central dos EUA.
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Os preços do petróleo avançam devido a sinais de enfraquecimento da produção nos EUA e maior demanda na Europa e na China, à medida que compradores surgiram depois que os preços caíram para novas mínimas no início da semana.
As cotações do minério de ferro na China subiram, impulsionadas por estímulos do governo e pelas negociações comerciais entre Pequim e Washington.
(Com Reuters)