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Como os títulos públicos podem ajudar sua carteira? entenda e veja opções

Com variedade de prazos e indexadores, os títulos públicos já contam com mais de três milhões de investidores

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Títulos Públicos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney
Títulos Públicos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney

Os títulos públicos têm conquistado cada vez mais espaço entre os brasileiros que buscam alternativas sólidas em renda fixa. Em fevereiro, o Tesouro Direto registrou 3,026 milhões de investidores ativos – um salto de 19,2% nos últimos 12 meses, ultrapassando R$ 164 bilhões aplicados em títulos públicos.  Mas, afinal, como funciona esse tipo de investimento?

Em resumo, ao adquirir esta classe de ativo, o investidor empresta dinheiro ao governo federal, que investe esse recurso em áreas como saúde, educação e infraestrutura. Em contrapartida, o investidor passa a ser credor do governo e recebe, no vencimento ou no resgate, o valor aplicado acrescido dos juros, conforme a taxa e o prazo determinados no momento da aplicação.

Tipos de títulos públicos 📑

O mercado secundário de títulos públicos disponibiliza papéis com prazos e rendimentos variados, divididos entre prefixados e pós-fixados. Confira as diferenças:

prefixados: a taxa de juros é fixa e conhecida na hora do investimento. Assim, se você mantiver o papel até o vencimento, terá visibilidade de quanto vai receber de rentabilidade.

Títulos pós-fixados: têm o desempenho atrelado a um indexador que oscila ao longo do tempo. No Tesouro Direto, eles podem ser vinculados à taxa Selic ou ao IPCA (índice oficial de inflação).

Também existem títulos com juros semestrais, que preservam as características dos papéis prefixados ou pós-fixados, mas permitem receber cupons de juros a cada semestre. Dessa forma, em vez de concentrar todos os ganhos somente no vencimento ou resgate, você pode receber parte deles periodicamente, além do valor investido corrigido, somado ao último cupom, na data final.

Conheça alguns títulos públicos disponíveis:

LTN (Letras do Tesouro Nacional)Tesouro Pré-fixado

Título com taxa de juros determinada no momento da compra (pré-fixada).

Ideal para quem deseja ter mais previsibilidade de quanto irá receber no vencimento.

NTN-F (Notas do Tesouro Nacional – Série F)Tesouro Pré-fixado com Juros Semestrais

LFT (Letras Financeiras do Tesouro)Tesouro Selic

NTN-B (Notas do Tesouro Nacional – Série B)Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais

Vantagens dos títulos públicos 🌟

Diversificação: o mercado secundário oferece uma ampla gama de títulos, permitindo que os investidores diversifiquem seus portfólios e possam reduzir o risco geral.  

Praticidade: a compra e venda acontece de forma online, inclusive pela XP, que oferece um ambiente seguro e fácil de usar.

Opções para cada objetivo: há prazos variados, permitindo escolher o papel mais alinhado às suas metas de curto, médio ou longo prazo.

Riscos dos títulos públicos ⚠️

Apesar de serem considerados como um dos ativos com menor exposição ao risco, todo investimento envolve cuidados. Veja os principais riscos no Tesouro Direto:

Crédito: relacionado à capacidade de pagamento do governo (não há garantia do FGC).

Mercado: oscilações em índices de preços (IPCA, IGP-M), câmbio e taxas de juros podem afetar o valor do título.

Prazo: quanto menor a duration (prazo médio ponderado), menor tende a ser a volatilidade.

Liquidez: se o título for vendido antes do vencimento, o retorno pode ser diferente (maior ou menor) do que o inicialmente previsto.

Conheça opções e invista em títulos públicos 

LTN – JAN/2026

NTN-B – AGO/2028

NTN-B – AGO/2030

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Cenário para a renda fixa e pós-fixados 📈

Em relatório assinado por Camila Dolle e Mayara Rodrigues, head e analista de renda fixa da XP, respectivamente, a visão permanece favorável a essa classe de ativos.

Especialmente para títulos atrelados à inflação (IPCA+) com vencimentos intermediários (cerca de cinco anos de duration)”, ressalta o documento. “Também destacamos os títulos pós-fixados (%CDI / CDI+), que se tornam mais atrativos diante do ciclo de alta da Selic, além de proporcionarem menor volatilidade à carteira.”

Com a piora na percepção de risco fiscal no Brasil e a elevação das taxas, o relatório sugere cautela ao investir em títulos prefixados, evitando sobrealocações nessa categoria.

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